Croácia

Croácia - 2007

Em Julho de 2007 através do Sindicato do Bancários Norte o casal Morais fez um passeio de oito dias aos Balcãs.

Pelo primeiro dia valeu a viagem, os outros nem se fala.

Saímos do Porto (Aeroporto Sá Carneiro) às 6,20 h.

A viagem foi de avião destino a Frankfurt e depois para a Croácia (Drubnovik), com regresso pelo mesmo caminho, em aviões da Lufthansa, em aviões A 302 e Boeing 707.

No regresso apanhámos temporal em Frankfurt (o que foi uma experiência nova de voo).

Quando chegámos à Croácia, acompanhou-nos um guia português, que por acaso, viajou no mesmo avião em que seguíamos para aquele destino.

Tivemos transfere de camioneta até ao hotel, (bom), mas antes para depois recordar, dizer que o aeroporto de Drubnovik, parecia mais um terreno de aterragem aérea de emergência, do que um campo de aviação. Era tão grande, tão grande que os passageiros mal saíram do avião percorreram a pé 20 metros e estávamos nas débeis instalações aeroportuárias.

Mas depois a vista de autocarro, por aquela estrada sinuosa, valeu a pena, pois a paisagem é de sonho. Baías lindas com aquele casario mesmo junto ao mar, onde se avistavam imensas ilhas arborizadas, umas habitadas outras não, a vislumbrarmos a cidade fortificada de Drubnovik.

Tinha um ar de estância turística de veraneio de férias de verão, e não deixa de o ser, com águas límpidas e quentes do mar Adriático.

Mas o que mais marca é; as casas e ruelas, misturada com imponentes monumentos, sem falar das altas e belas muralhas da cidade velha e os seus dois portos de abrigo cheios de barcos de turismo e veleiros.

Muitos turistas de todo o mundo a visitarem uma cidade e mesmo um país que saiu da guerra em 1995, que está a fazer pela sua reconstrução e a aproximação aos países da Europa comunitária.

Bem alojados no hotel, depois de um bom banho e jantar, tivemos tempo livre para visitar à noite aquela cidade, onde a boa iluminação dos edifícios, os restaurantes (que se centram todos numa só rua), e as casinhas de venda de recordações, nos deixaram logo aquela boa impressão que atrás referi. (só por este bocado mereceu a viagem).

No dia seguinte, agora já cumprindo o programa da viagem, fomos de novo levados ao mesmo sitio, com guia local, uma senhora croata que falava espanhol, mas que se esforçava para que entendêssemos as palavras que pronunciava, deu-nos a conhecer a história do cerco da cidade velha, a mostra dos monumentos, e a carestia para os croatas da vida naquela terra.