Hungria

Hungria



Em Julho de 2008, mais uma viagem de Lua de Mel. Esta a terceira.

Com sempre são maravilhosas. Como já vai sendo costume, o ponto de partida é do Porto. Pernoita em casa da Lena. Alvorada às 3 da manhã, porque tem de se estar do aeroporto a partir das 4. O avião levanta às 6 horas e aí seguimos rumo à Budapeste (Hungria), via Frankfurt.

O autocarro que nos esperava estava no aeroporto depois do check out, levou-nos ao Hotel Hilton.

Depois de nos ambientarmos ao local, com uma vista panorâmica do quanto de hotel e dos seus jardins, levaram-nos a jantar num hotel típico (opcional). Como ainda era de dia deu para ver uma panorâmica da cidade de Budapeste separada pelo rio Danúbio, (a parte de Buda) e (a parte de Peste),

O Jantar foi espectacular. Espectáculo no hall de entrada com dançarinos e oferta de uma aguardente doce como aperitivo. Destro dos pratos típicos da região, havia música ao viso, (música zíngara) e malabarismo no servir do vinho (numa garrafa tipo balão de ensaio com um gargalo de cerca de um metro), o empregado colocava-a às costas e com o braço estendido e o dedo na boca da garrafa, fazer esguichar para os copos o vinho sem derramar uma gota para fora. O mesmo acontecia, para turista se rir colocar o vinho na boca dos clientes, a cerca de meio metro de distância.

Na manhã seguinte viajámos de autocarro, para visita à cidade, onde os belos monumentos da cidade foram vistos. Dou como exemplo;

Estação dos caminhos-de-ferro, à boa maneira dos anos trinta, a Praça dos Heróis a, o museu de Belas artes, monumento milenar, dando continuação à Av. Andrassy, onde demoramos um pouco, com explicação da Guia que apesar de Húngara se chamava Antónia (bela praça em meia circunferência, ladeada de estátuas e no topo das colunas principais duas enormes carroças romanas puxadas por dois cavalos de bronze, no centro em frete a uma gigantesca coluna de pedra encimada por uma estátua alada, o túmulo ao que julgo ser, o soldado desconhecido.

Depois vimos o Castelo de Vajadahunyad, os palácios contíguos ao Parlamento, o palácio Real, o parlamento, todos aqueles belos palacetes da zona central de Budapeste, e seus jardins, o Parlamento, que depois descreverei em pormenor, as belas vistas e pontes do Danúbio, o Palácio de Buda, a Ponte de Santa Margarida, a célebre ponte das correntes, o túnel do funicular de Buda e o belo conjunto arquitectónico do Bastião dos Pescadores.

Quando aí chegámos apercebemo-nos da grandeza deste conjunto arquitectónico, em volta de Igreja Matias, com os seus belos telhados feitos de azulejo multicor, o Palácio do Arquivo Nacional, as belas fachadas das casas na Praça das Armas, o monumento à Santíssima Trindade, casas antigas da rua Tárnok, e muitíssimas torres cilíndricas, algumas retalhadas, lojas de venda de “paperica”, e acima de tudo a beleza da paisagem que se desfruta daquele lugar.

De novo o autocarro levou-nos a uma outra paragem espectacular, depois de passar ao lado da ponte das correntes. É uma ponte pedonal, de uma grande beleza arquitectónica, e cheia de romantismo. O Parlamento.

De visita ao interior do parlamento, é quase indescritível, aquilo que nossos olhos vêm. Sumptuosas escadarias, tudo por dentro decorado com belos vitrais e pintado a ouro, com enormes tapetes desenhados com motivos antigos e vermelhos. No hall de entrada estão num sarcófago a coroa, o bastão, o ceptro e um punhal de um rei da Hungria.

O interior da sala do parlamento é sumptuoso, espaçoso e os paços perdidos impecavelmente limpos, sempre tudo dentro do mesmo estilo. É tudo de uma riqueza sem cálculo.

Dali seguimos para uma viagem pelo rio Danúbio, de barco, onde nos foi servido almoço e depois a possibilidade de vermos toda a paisagem que os nossos olhos conseguem decifrar. Todos aqueles monumentos enumerados atrás e outros, tais como a estátua da Liberdade, a Ponte Sissi, o Centro Paroquial, onde se encontram ruínas romanas

Foi um dia em cheio, e a próxima paragem era na Áustria, em Viena.







































































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