Polónia


Polónia

Varsóvia

Vou dar a minha impressão logo na primeira viagem que fiz.

Não conto com as visitas aos nossos vizinhos espanhóis, nem tão pouco às visitas esporádicas a familiares a França (Paris).

Primeiro o baptismo de voo. Um Xanax e à ida e depois outro no regresso.

Saída de Lisboa de madrugada, com passagem por Amesterdão e depois o regresso com transfere em Paris. Foram 9 horas de voo no total.

Fiquei viciado na aeronáutica.

Foi em Novembro de 2006, nos dias que antecederam o aniversário de meu filho.

Ele estava a estudar em Varsóvia nesse ano.

Não estava muito frio, pois estou habituado a temperaturas negativas no inverno. Vivo em Trás-os-Montes.

Nevoeiro, temperatura baixa mas suportável, árvores sem folhas, piso molhado, aquecimento em todos os sítios públicos e privados.

Fiquei com a sensação de ser uma cidade monolítica, mas bem estruturada.

População com mais de 60 anos pareceu-me triste, não sei se pelo tempo, se pela própria maneira de ser.

Conversa com amigos aqui e ali, disseram-me que é a sua própria maneira de ser.

Cidades com muita gente nova. Estudantes, trabalhadores.

Transportes colectivos “ 5 estrelas”. Pontuais, como a fama que têm os ingleses.

Civismo juvenil, e muito bem-educado.

Ruas limpas e varridas constantemente, sem pontas de cigarros no chão ou chicletes. Cinzeiros públicos são aos milhares pela cidade (nas paragens de transportes, nas passagens desnivelados nos locais públicos, etc.)

Há que atender à época do ano em que lá estive.

Sofredores dos horrores da guerra alemã e opressão do regime comunista, trabalhadores e esforçados por verem um país melhor, já com boas condições de trabalho, transporte, e mesmo abertura a quem os quer visitar.

A cada esquina há sempre um memorial, uma estátua, uma placa, iluminadas com velas em copos vermelhos, lembrando os mortos da 2ª guerra e do holocausto




















































































Cracóvia 
Que foi a primeira capital Polaca, é bem diferente de Varsóvia.

Cidade já com muito turismo, pois os monumentos, palácios, igrejas, são muitos. Levam a que haja uma mescla de trabalho e lazer, totalmente diferente. A guerra aqui não destruiu muito esse belo património, pelo menos que se veja agora a olho nu.

Gostava de poder lá voltar, para ver a sua evolução. Por certo melhor do que no ano em que lá estive.

Aqui vão algumas fotos, ainda com máquina fotográfica de poucos pixéis, para ilustrar a viagem.






















































 Auschwitz

Agora aqui, o assunto deixa de ser turístico e passa a ser comovente, apesar de ser visitável.
Milhares e milhares de pessoas sofreram nesta zona, só porque tinham uma maneira de ver e sentir uma vida diferente, daquele que foi ditado por um regime político na altura,  e acreditar num passado que lhe foi legado, quer fossem idosos, meia idade, crianças e bebés.



























Comporte-se calmamente



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